Grupos GLS ameaçam colunista católico após crítica à “paternidade dupla” em certidão de nascimento
Em seu artigo mais recente, “Perversão da Adoção” (gazeta_do_povo), Ramalhete criticou o abuso de autoridade do Estado em conceder certidão de nascimento em que constem como “pais” duplas do mesmo sexo, como recentemente foi noticiado pela imprensa brasileira a respeito do casal de lésbicas que ganharam na justiça o direito de serem reconhecidas como mães biológicas na certidão de nascimento de duas crianças.O colunista classificou o abuso como impossibilidade biológica e afirmou que a prática tem como mera intenção a descontrução da família tradicional. “O Estado reconhece a família porque é nela que a vida é gerada. O Estado pode entregar a criança a outra família, que a adota como nela houvesse nascido. Conventos, comunidades hippies e uniões de pessoas do mesmo sexo, contudo, podem ser modos de convívio agradáveis para quem neles toma parte, mas certamente não são famílias. Isso é abuso, não adoção”, afirma Carlos Ramalhete em sua coluna.
A opinião contrariou grupos de homossexuais militantes que rapidamente mobilizaram seus apoiadores para perseguir e intimidar o colunista por meio de emails dirigidos ao jornal Gazeta do Povo exigindo a retirada da coluna. Além disso, diversos apoiadores da causa homossexual publicaram comentários agressivos na página do colunista, no Facebook.
As agressões são registradas por leitores de Carlos Ramalhate na página Ramalhete Livre (www.facebook.com/ramalhetelivre), criada na noite de quinta-feira em apoio à continuação da coluna no jornal.
Em solidariedade ao colunista, leitores também criaram um abaixo-assinado (http://pud.im/carlosramalhete) a favor da liberdade de expressão e mensagens de apoio são divulgadas em diversos blogs e fóruns da internet.
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