sábado, 20 de abril de 2013

Cinismo, hipocrisia e violência.

Restos mortais de Mario Koesel
Dilma condenou as explosões na Maratona de Boston como um “ato insano de violência”. Mas não foi assim que ela começou a carreira?
Ou não terá sido um “ato insano de violência” aquele que matou o soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, em junho de 1968? Foi o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, que acelerou um carro-bomba, com vinte 20 quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do rapaz e ferindo mais seis militares. (midiasemmáscara)

É esse cinismo que faz com que eu acredite que o Brasil não tem jeito, se eu jogo um "lixinho" na rua não tem importância porque é só um lixinho que EU joguei, se eu assalto um banco para obter dinheiro para práticas mais violentas eu digo que é "desapropriação", para todos os atos ilícitos que cometo tem uma justificativa.
Essa filosofia que eu tenho que viver é a filosofia atual.
Tudo que o governo do PT faz por mais errado que seja, tem sempre uma justificativa por mais imbecil que seja é aceita como a única verdade.
Eles roubaram e continuam roubando "mensalão, cuecão e etc", mataram e continuam matando "terrorismo, justiçamento, queima de arquivos", prefeito Daniel e outros mais sem falar das mortes no chão dos hospitais.
Os atos insanos de violência só existe do lado de lá?
* Texto por Francisco Alves, via Grupo Resistência Democrática.

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