Mentecapto é o sujeito mentalmente desordenado, destituído de bom senso, já o psicopata é aquele que apresenta comportamentos anti-sociais e amorais. Nada impede que um mentecapto também seja um psicopata ou vice-versa.
Agora, quando essas duas características são emolduradas por um bêbado inveterado, chega-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os acontecimentos, especialmente os mais recentes provam de forma cabal essa afirmativa.
Nesse dia 30 de agosto passado, quando se dedicava exclusivamente em fazer campanha eleitoral para sua candidata Dilma Rousseff, seguido por um séqüito de asquerosos bajuladores, que são até capazes de rir e aplaudir seus fétido flatos, participou no Morro Santa Marta, na zona sul da cidade do Rio, do lançamento de um projeto de turismo que vai transformar comunidades pacificadas cariocas em pontos turísticos. Ele destacou que é possível ter paz quando o Estado cumpre sua função, oferecendo educação, saúde, cultura, lazer e segurança. Também elogiou o modelo de policiamento comunitário adotado no Rio de Janeiro, as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), e disse que espera ver, em breve, o modelo implantado em todo o país.
Agora, quando essas duas características são emolduradas por um bêbado inveterado, chega-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os acontecimentos, especialmente os mais recentes provam de forma cabal essa afirmativa.
Nesse dia 30 de agosto passado, quando se dedicava exclusivamente em fazer campanha eleitoral para sua candidata Dilma Rousseff, seguido por um séqüito de asquerosos bajuladores, que são até capazes de rir e aplaudir seus fétido flatos, participou no Morro Santa Marta, na zona sul da cidade do Rio, do lançamento de um projeto de turismo que vai transformar comunidades pacificadas cariocas em pontos turísticos. Ele destacou que é possível ter paz quando o Estado cumpre sua função, oferecendo educação, saúde, cultura, lazer e segurança. Também elogiou o modelo de policiamento comunitário adotado no Rio de Janeiro, as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), e disse que espera ver, em breve, o modelo implantado em todo o país.
Para não perder a viagem, cometeu sua gafe quando chamou a favela de Santa Marta, de Santa Bárbara, alertado do erro, foi no seu baú de desculpas esfarrapadas e sacou a primeira, afirmando: “Quem não é daqui, não tem essa obrigação de conhecer o nome. Só quem é da comunidade que tem a obrigação de saber isso”
Fato que permite a quem não tenha gabinete no Palácio do Planalto, de chamá-lo Palácio da Mãe Joana. (os acontecimento entre as paredes palacianas, mostram que quem fizesse essa confusão não estaria de todo errado).
Mas o assunto não é esse. A tal segurança que estava instalada no Rio de Janeiro e que seria ótimo que o estivesse no Brasil inteiro, simplesmente não existe, como provam os graves incidentes que vem acontecendo desde domingo.
Domingo na importante via expressa da cidade, a Linha Vermelha. Homens armados roubaram ocupantes de três veículos de passeio e, na fuga, atearam fogo nos carros. Motoristas que viram as cenas de terror ficaram assustados e voltaram na contramão.
Durante a fuga, os criminosos ainda fuzilaram e lançaram uma granada em um veículo da Aeronáutica que trafegava pela via expressa. O motorista, um sargento, conseguiu escapar pela porta do carona e fugiu.
Sentindo-se fortes e impunes os bandidos voltaram a agir no dia seguinte com igual ousadia e violência. Cinco homens armados interromperam o trânsito no local conhecido como Trevo das Margaridas, um dos principais acessos a vias expressas importantes como Avenida Brasil e Rodovia Presidente Dutra. Os assaltantes pararam 3 carros e roubaram pertences de ocupantes. Em seguida, atearam fogo em uma van e em dois carros de passeio.
Como se não bastasse, ao longo do dia (20) motoristas também foram roubados em arrastões ocorridos na zona norte e na zona sul, sendo que um deles ocorreu perto da sede do governo do Rio, o Palácio Guanabara.
Como se pode ver, não é só o Palácio do Planalto que foi transformado em casa a Mãe Joana, foi o país inteiro.
Fato que permite a quem não tenha gabinete no Palácio do Planalto, de chamá-lo Palácio da Mãe Joana. (os acontecimento entre as paredes palacianas, mostram que quem fizesse essa confusão não estaria de todo errado).
Mas o assunto não é esse. A tal segurança que estava instalada no Rio de Janeiro e que seria ótimo que o estivesse no Brasil inteiro, simplesmente não existe, como provam os graves incidentes que vem acontecendo desde domingo.
Domingo na importante via expressa da cidade, a Linha Vermelha. Homens armados roubaram ocupantes de três veículos de passeio e, na fuga, atearam fogo nos carros. Motoristas que viram as cenas de terror ficaram assustados e voltaram na contramão.
Durante a fuga, os criminosos ainda fuzilaram e lançaram uma granada em um veículo da Aeronáutica que trafegava pela via expressa. O motorista, um sargento, conseguiu escapar pela porta do carona e fugiu.
Sentindo-se fortes e impunes os bandidos voltaram a agir no dia seguinte com igual ousadia e violência. Cinco homens armados interromperam o trânsito no local conhecido como Trevo das Margaridas, um dos principais acessos a vias expressas importantes como Avenida Brasil e Rodovia Presidente Dutra. Os assaltantes pararam 3 carros e roubaram pertences de ocupantes. Em seguida, atearam fogo em uma van e em dois carros de passeio.
Como se não bastasse, ao longo do dia (20) motoristas também foram roubados em arrastões ocorridos na zona norte e na zona sul, sendo que um deles ocorreu perto da sede do governo do Rio, o Palácio Guanabara.
Como se pode ver, não é só o Palácio do Planalto que foi transformado em casa a Mãe Joana, foi o país inteiro.
*Texto de Giulio Sanmartini
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