Por Rivadavia Rosa:
Parafraseando o marketeiro norteamericano: diria ‘é o lulismo, estúpido!’ (It’s the economy, stupid! James Carville), cuja gênese criminosa encontra-se no bolchevismo mafioso.
Esse messianismo da escravidão coletiva – utiliza-se do princípio da corrupção sistêmica criado pelos ‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista, para auto justificar as ações (i) (a) morais, nesses termos:
Parafraseando o marketeiro norteamericano: diria ‘é o lulismo, estúpido!’ (It’s the economy, stupid! James Carville), cuja gênese criminosa encontra-se no bolchevismo mafioso.
Esse messianismo da escravidão coletiva – utiliza-se do princípio da corrupção sistêmica criado pelos ‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista, para auto justificar as ações (i) (a) morais, nesses termos:
“Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a palavra, etc., etc., etc". Bertolt Brecht a seus camaradas em Die Massnahme;
''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; “é moral tudo o que serve a revolução e imoral tudo o que a prejudica.” Davidovich Bronstein (Trotsky); “É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper!
O melhor é corromper!”. Wladmir Illich Ulianov Lênin (1870-1924), Colected Works (1923), XVI, p. 142-145, mas não fica por aí o ‘gênio inspirador da tragédia comunista:
''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; “é moral tudo o que serve a revolução e imoral tudo o que a prejudica.” Davidovich Bronstein (Trotsky); “É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper!
O melhor é corromper!”. Wladmir Illich Ulianov Lênin (1870-1924), Colected Works (1923), XVI, p. 142-145, mas não fica por aí o ‘gênio inspirador da tragédia comunista:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa”.
*Decálogo de Lênin, enumerando as ações táticas para a tomada do Poder, escrito em 1913 (Wladmir Illich Ulianov Lênin, 1870-1924, fundador do bolchevismo totalitário soviético).
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