A MINISTRA do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, anunciou ontem a criação de um novo programa de Aceleração do Crescimento (PAC), desta vez voltado exclusivamente para a erradicação da miséria, uma das principais promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff. Assim como o outro PAC, voltado para obras de infraestrutura, essa nova iniciativa também é louvável. E, como a primeira, também suscita alguns temores na população. É sabido que o PAC da infraestrutura não alcançou todos os seus objetivos nos oito anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os cálculos do percentual de obras concluídas variam, para mais ou para menos, dependendo da fonte. A oposição fala em menos de 20%, enquanto a estimativa do governo dobra esse valor.
As primeiras informações sobre o novo PAC foram, no mínimo, econômicas. Segundo a ministra, o programa envolverá iniciativas de inclusão produtiva da população mais pobre, a ampliação da rede de serviços e benefícios sociais já existentes, entre eles a oferta de saneamento básico, além de políticas voltadas para a educação e a saúde.
Alvissareiro no papel, o novo PAC precisa, porém, diferir do primeiro em pelo menos um aspecto: recomenda-se menos propaganda e mais efetividade. JB- 07/01/2011
Alvissareiro no papel, o novo PAC precisa, porém, diferir do primeiro em pelo menos um aspecto: recomenda-se menos propaganda e mais efetividade. JB- 07/01/2011
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