"A questão sempre presente é: por quê? Sei que a China tem seus próprios desafios, como um país emergente com influência global, e têm todo o direito de desenvolver sua capacidade de defender seus interesses, assim como os EUA", declarou. "Mas muitas dessas capacidades parecem estar focadas nos EUA", completou Mullen.
O teste do J-20 reduziu as chances de o governo americano extrair de Pequim um compromisso de diálogo na área militar. Esse seria um dos pontos fortes da visita de Hu ao presidente americano, Barack Obama, na semana que vem, em Washington. Mullen ressaltou que esse seria o tema "mais importante" da pauta bilateral, assim como o diálogo na área econômica.
Só os EUA podem?
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