sábado, 24 de dezembro de 2011

A atitude imbecil de Kirchner é seguida por inconsequentes sul americanos.

Londres disse o óbvio: “que nunca negociará oarquipélago das falklands”
Na esteira do conflito irresponsável dos militares argentinos com a Grã Bretanha,Londres não deixa dúvidas perante o MERCOSUL: “As Falklands são inegociáveis”.
Cameron questionou o bloqueio e disse que não fará gestões junto à Casa Rosada que envolvam a soberania britânica do arquipélago.
Arquipélago de Falklands no Atlântico Sul – não há argentinos ou capitais argentinos e a Argentina não tem como ‘legalmente’ pleitear soberania sobre as ilhas.
Apenas para trazer à realidade alguns sonhadores sulamericanos, o primeiro ministro britânico, David Cameron, fechou a porta de qualquer negociação com a Argentina que envolva, mesmo indiretamente, a soberania britânica sobre as ilhas Falklands (que os sulamericanos insistem em chamar de Malvinas) e criticou duramente a decisão do MERCOSUL de bloquear o acesso a seus portos dos navios com a bandeira da Comunidade Britânica das ilhas Falklands.
Em sua mensagem natalina aos habitantes das Falklands, Cameron considerou "injustificada e contraproducente" a decisão do MERCOSUL, tomada esta semana por iniciativa de Buenos Aires, durante a recente conferência de Montevidéu, e enfatizou que "nunca negociará a soberania do arquipélago", pois este é o desejo dos seus habitantes em praticamente sua totalidade, pois não existem argentinos vivendo por lá.
"Que fique muito bem claro: sempre vamos manter nosso compromisso com a população britânica do arquipélago e defender a qualquer custo a nossa soberania sobre o mesmo. A base da nossa política é o Direito de sua população exercer a autodeterminação", disse Cameron, em sua mensagem transmitida em inglês pela rádio das Falklands.
As tensões entre Argentina e Reino Unido aumentaram depois que na última terça feira os países do MERCOSUL (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) acordaramem proibir o acesso a seus portos de embarcações com a bandeira das Falklands.
Cristina, a louca esquerdista, quer provocar nova guerra contra a Inglaterra
Ao avivamento da polêmica se soma a intenção de Londres em criar uma área de reserva natural marinha em torno das ilhas Geórgia, a 1.300 km das Falklands(Malvinas), confirmada há três semanas pelo Foreign Office, e a viagem do Príncipe Willian ao arquipélago – onde participará de treinamento militar – são medidas que Buenos Aires por sua vez considera como"atos de provocação".
A restrição imposta esta semana pelos países de orientação socialista do MERCOSUL é parte de um plano do governo de Cristina Kirchner de aprofundar as ‘pressões’ econômicas sobre os insulares numa tentativa de ‘forçar a abertura de negociações sobre a soberania com a Grã Bretanha, objetivo explícito da Presidente em sua política externa.
Embora ache ainda que não seja necessário aumentar sua presença militar no arquipélago, Londres criticou a medida, chamando-a de inócua e contraproducente, porque aumenta a motivação de não aceitar a presença de qualquer argentino nas ilhas, o que agora se estende a todos os sulamericanos.
Já a mídia londrina andou publicando que tem havido, sim, um discreto reforço militar naval no atlântico sul..
Perto de completar 30 anos da estúpida ‘guerra’ que a Argentina promoveu contra a Grã Bretanha – vencida pelos britânicos com o deslocamento de apenas um cruzador para a área – as tensões se reavivam, enquanto continuam as explorações petroleiras britânicas na região e a Casa Rosada ‘ameaça’ (como fez na ONU) impedir os vôos comerciais às ilhas.
David Cameron, primeiro ministro britânico, não abre mão das Ilhas Falklands
David Cameron disse ontem que seu governo quer ter uma relação "construtiva" com a Argentina, mas a atitude portenha com relação às Falklands nos últimos tempos tem impedido que isso ocorra e que as medidas da Casa Rosada são"inaceitáveis" e “perigosas”, pois, “se houver uma nova agressão bélica contra o arquipélago, a Argentina poderá não só continuar sem o mesmo como ainda perder território da Patagônia cujas águas internacionais se fundem com às das ilhas Falklands”.
O Reino Unido "não pode aceitar" que se questione o direito de autodeterminação dos insulares britânicos, todos praticamente, cidadãos da British Commonwealth, reiterou o ministro em várias passagens de sua mensagem radiofônica. "A Argentina segue com suas medidas injustificadas e contraproducentes para impedir a navegação ao redor do arquipélago e para impedir que os empresários consigam um comércio legítimo com o continente, o que pode chegar a um ponto crítico que force um novo conflito armado", asseverou.
Cameron indicou ainda que "o compromisso" do governo britânico com "a segurança e a prosperidade dos estados ultramarinos, Falklands (Malvinas) inclusas", e que a soberania das ilhas só será negociada caso os seus habitantes assim o desejarem. "Nenhuma democracia poderia agir de outra forma",sentenciou o chefe de estado britânico.
Cameron transmitiu seu desejo de acertar posições com a Argentina, mas não admite fazê-lo no contexto atual, marcado por forte tensão entre ambos os países. Admitiu também que sua vontade não é necessariamente a vontade da maioria dos insulares e que tais acertos não são, ainda, necessários à vida no arquipélago."Se há pontos comuns, esses são com relação à ‘economia mundial’ e a ilusória “mudança climática”, disse o primeiro ministro. E acrescentou: "A Grã Bretanha quer trabalhar com a Argentina nessas questões, mas o governo argentino continua fazendo declarações que desafiam o Direito de vocês todos à autodeterminação, e nunca podemos aceitar isso''.
Atensão está fadada a crescer, com a visita do Príncipe Wilhelm às ilhas, onde participará de um treinamento militar, poucas semanas antes da celebração da vitória contra a tentativa de anexação do arquipélago pela Argentina há 30anos, na guerra de 1982. A Grã Bretanha mantém ainda um efetivo de 1.000 soldados no arquipélago, cuja população é de cerca de 3.500 habitantes.
Em função da atitude e do discurso de Cameron, o chanceler uruguaio, Luis Almagro,em conversa telefônica ontem com seu colega britânico, William Hague, pela qual pedia explicações sobre a decisão do país de impedir o acesso de embarcações com bandeira das Falklands aos portos uruguaios, disse ao embaixador britânico: "Deixamos claro que a decisão adotada pelo Uruguai é consequente ao posicionamento histórico do país sobre as Malvinas", como comentou o ministro das relações exteriores do governo esquerdista de José Mujica.
"Reconhecer a bandeira das Falklands seria reconhecer a jurisdição e a soberania britânica do arquipélago", como assinalou hoje Almagro, que disse mais ainda que o país "não tem problemas" com o fato de embarcações com outras bandeiras efetuem a rota Montevidéu-Malvinas.

Um comentário:

  1. Sou Brasileiro e torço pelos laços dos paises do mercosul estarem cada vez mais fortes, pois no futuro pela amazonia teremos muita força do nosso lado...
    Eu servi o exercito e sei muito bem como se derruma um Ianke..

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