“Faço associações. Por exemplo, os rituais macabros na Tanzânia que menciono em um livro. Fiquei sabendo disso no Congresso. E eu adoro o ‘Navio Negreiro’. Daí eu pego a coisa da Tanzânia e penso no pássaro que o Castro Alves imaginava sobre aquela nau, vendo aquele sofrimento. Então, eu vou buscar o Castro Alves e coloco lá”.
Gabriel Chalita, deputado federal de mudança do PSB para o PMDB, em entrevista à Folha deste sábado, ao contar como é o processo de criação que lhe permitiu escrever oito livros só em 2010, reforçando a suspeita de que é por causa desse fraseado que Lula deduziu que um companheiro tão inteligente merece ser candidato a prefeito de São Paulo com o apoio do PT. (Augusto Nunes)
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