O governo está todo embananado porque sabe que está lidando com fogo amigo. Não tinha o que dizer; não tinha palavra de guerra. Por isso foram chamar o Mestre da Truculência, o Profeta do Controle da Mídia, o prefaciador de livro de um homem que confessa ter matado ao menos 10 pessoas - em nome da causa naturalmente. Em nome da causa, essa gente faz qualquer coisa. O “inteligente” Franklin Martins resolveu reeditar a guerra. Vamos ver se a farsa vai funcionar.
Não obstante, Palocci continua a sangrar. Agora se sabe que ao menos R$ 10 milhões dos R$ 20 milhões que sua empresa faturou no ano passado foram pagos depois da eleição de Dilma, quando já se tinha como certo que ele seria ministro, sem contar todos os postos importantes que ocupou na Câmara, como bem lembra editorial do Estadão, que lidavam com temas que interessavam a potentados do capital — seus potenciais (e reais) clientes. O jogo bruto começou. Este cheiro de pólvora que se percebe é Franklin Martins na área. Ele é bom disso. (Reinaldo Azevedo)
COMENTO: O governo não tem saída. Todos os indícios levam ao tráfico de influência. Se não há provas " contundentes" como pedem os petistas, há evidências. Não se pode negar o óbvio. O individuo abre uma empresa de "consultoria", de repente, e fatura altíssimo, grande parte disso no ano eleitoral e, em quatro anos, fica rico.
Dizem por ai que Palocci já decretou: Ou o PT o tira da saia justa ou ele abre o jogo. Segundo a rádio corredor, Palocci haveria afirmado que tem muito mais gente que enriqueceu, de repente, no governo Lula/Dilma.
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