terça-feira, 14 de junho de 2011

E Zé Dirceu sobe...

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Enquanto Palocci cantava “Meu Mundo Caiu”, Dirceu, a bordo de um jatinho da Odebrecht, seguia com O Cara para fumar um charuto com Fidel, em Cuba, e dar um abraço no Chávez, numa escala na Venezuela.
Em Havana, visitaram com diretores da Odebrecht ciceroneados por Raúl Castro, as obras de um porto de 2 bilhões de reais construído pela Odebrecht, em grande parte financiado pelo BNDES. Em Caracas, com o presidente da Odebrecht, visitaram as obras do metrô de Caracas, construído pela Odebrech e financiado pelo BNDES e testemunharam Chávez pagar à Odebrecht 995 milhões de reais, que devia e vivia deixando “para amanhã”.
As presenças de Dirceu e do Cara nesses “eventos”, especialmente o do pagamento, pode ser mera coincidêcia.
Coincidências existem, mas não gosto delas. Dirceu sobe novamente como um foguete .
A belezura que é a nova ministra da Casa Civil, dona Gleisy, muito mais bonita do que a Martaxa Relaxa e Goza de quem aparenta ser filha, senadora pelo PT do Paraná, foi quem primeiro saiu atirando “fogo
amigo” no Palocci. É casada com ninguém menos do que o ministro Paulo Bernardo, cabríssimo de Dirceu desde a primeira hora.
Ronaldo Fenômeno despediu-se, deixa saudades. Palocci fenomenal foi despedido, já foi tarde.
Num país em que Palocci e Dirceu agem em liberdade, o lugar de Batisti é na rua.
*Neil Ferreira - "Eu não votei no Poste"

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