Parlamento mais bem remunerado do mundo, “capitalismo” da corrupção e “Justiça” protetora da burguesia mais sórdida de nossa história.
As manchetes das patifarias, consentidas por uma sociedade que se mostra calhorda nos centros de decisão público-privada, viraram lugar comum para que os otários e imbecis dos contribuintes se deleitem com sua própria covardia ao lerem os conteúdos das notícias âncora de jornais e revistas.
Enquanto a burguesia público-privada se empanturra de dinheiro ganho na formalidade de suas atividades na forma lícita-fascista e, principalmente ilícita, prevaricadora e sem-vergonha, o Parlamento do Paraíso dos Patifes decide reduzir as pensões por morte, aumentar o tempo de contribuição das mulheres e manter o sigilo das obras para as grandes competições esportivas que se aproximam.
É um conjunto de decisões para não fazer inveja a nenhuma máfia passada ou presente no mundo das relações público-privadas.
A nojenta repetição de afirmações de austeridade fiscal se resume em extorsão tributária, transformação do Estado em um incontrolável cabide de emprego do petismo, enriquecimento ilícito da burguesia pública e de seus cúmplices privados, e o suborno de grandes empresários de todos os setores.
Quem está tendo a irresponsabilidade de promover tanta degeneração moral, nada mais é do que Parlamento mais bem remunerado do mundo como já publicamente provado pela TV Globo em uma reportagem recente.
No Brasil está sendo solidificado o capitalismo da corrupção feito com relações espúrias entre grandes empresas, de todos os setores, e o poder público.
Em nenhum país do mundo civilizado uma sociedade aceitaria sigilo dos gastos em obras públicas apenas controladas por organismos de controle interno de um poder público que diariamente nos dá demonstrações de ser “administrado” por covis de bandidos.
A sociedade delegou para o ladrão tomar conta do seu dinheiro sem precisar saber como o mesmo está sendo gasto.
Não existem mais limites para a humilhação da parcela da sociedade que representa os 60% dos que não votaram no PT, no silêncio das urnas criminosas com níveis de abstenção e de votos nulos votos irracional ou inexplicável, melhor dizendo, desonesto diante do covarde silêncio da Justiça Eleitoral, que nunca se preocupou em investigar, com uma auditoria independente, e com seriedade, as denúncias de manipulação das urnas eletrônicas.
As agressões explícitas do comunismo através da mentira do socialismo já não precisam ser formalizadas com regimes de força, pois o poder público já tem o domínio da mais sórdida burguesia público-privada de nossa história, gente calhorda que dispensa formalidades ideológicas para meter os pés e as mãos no dinheiro dos contribuintes de forma ilícita.
A declaração de que foi inocentado, seja pelos tribunais, seja pelos “conselhos de justiça”, cúmplices explícitos da degeneração moral do poder público é, nada mais nada menos, do que nos chamar a todos, de forma redundante, de otários e imbecis. Assim o fez o senador Mercadante nas suas recentes declarações no Parlamento do Paraíso dos Patifes.
A blindagem explícita de bandidos de todos os matizes feita pelos órgãos de uma Justiça que, durante a Fraude da Abertura Democrática, deixou de merecer esse nome, já se tornou o mais eficiente dos advogados de defesa dos canalhas da corrupção e da prevaricação.
Contudo temos que reconhecer o mérito de sermos sempre tratados como idiotas ou imbecis: é o resultado direto de nossa omissão e de nossa covardia em não reagir na medida certa à transformação do nosso país em um Paraíso de Patifes desgovernado por Covis de Bandidos controlados por Sindicatos de Ladrões.
*Geraldo Almendra, por e-mail, via resistência democrática.
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