Reconhecido no sistema financeiro internacional por ter dado estabilidade e solidez à nossa moeda, o Banco Central do Brasil trabalha, agora, para fortalecer o seu quadro funcional. Nem tanto pelo aumento de seu corpo de especialistas, mas oferecendo condições para que os funcionários tenham mais fôlego nas suas atividades diárias.
No mês em que o governo federal alcança a marca recorde de US$ 322 bilhões de reservas cambiais (eram US$ 49.296 bilhões quando no início do primeiro governo Lula, em 2003), o Banco Central, em Belo Horizonte, coloca à disposição de seus funcionários uma moderna academia de ginástica. Os equipamentos para malhação custaram cerca de R$ 160 mil, incluindo os acessórios e instalações. Para receber a aparelhagem, o espaço físico do edifício-sede do banco foi reformado e adaptado para abrigar a sala de ginástica.
No mês em que o governo federal alcança a marca recorde de US$ 322 bilhões de reservas cambiais (eram US$ 49.296 bilhões quando no início do primeiro governo Lula, em 2003), o Banco Central, em Belo Horizonte, coloca à disposição de seus funcionários uma moderna academia de ginástica. Os equipamentos para malhação custaram cerca de R$ 160 mil, incluindo os acessórios e instalações. Para receber a aparelhagem, o espaço físico do edifício-sede do banco foi reformado e adaptado para abrigar a sala de ginástica.
Na academia, foram instaladas quatro esteiras, três bicicletas ergométricas e 14 aparelhos de musculação, além de diversos acessórios. Segundo consultoria especializada contratada pelo Banco, todos os itens adquiridos são de alta qualidade e com as mais novas tecnologias do mercado.
A implantação da academia ocorre no momento em que o Banco Central vem elevando os juros e o governo federal promete cortar R$ 50 bilhões no Orçamento da União. Coincidência ou não, existem pelo menos três outras academias próximas à sede do Banco, de dois a cinco quarteirões distantes, o que sugere o uso dessas instalações sem a necessidade de novas despesas públicas.
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