Nosso ex-presidente é um pessimista. Em recente declaração afirmou que agüentaremos o PT por vinte anos.
Ledo engano.
Quando damos uma rápida olhada nos atuais regimes ditatoriais que assolam a humanidade, e alguns relativamente recentes, concluímos que, até o Zé Povinho, literalmente, agüentar aqueles dirigentes, a média de tolerância varia entre trinta até cinqüenta anos, às vezes até mais (Coréia do Norte, Cuba, Líbia, Egito, Iêmen...), basta que o magnânimo e aferrado governante prepare o seu sucessor.
O sucessor poderá ser um acólito da mesma agremiação ideológica, ou possuir fortes laços consangüíneos com o iluminado líder (Síria, Coréia do Norte, Cuba).
Basta olharmos os governos que balançam pelo mundo afora, em especial no Oriente Médio e adjacências, para contabilizarmos o número de anos, décadas que aquelas sumidades, em geral a ferro e fogo, ou com escabrosas manipulações da democracia, agarram – se desavergonhadamente ao poder.
Portanto, seguindo - se a média, o que nos dá uma pálida idéia do tamanho do saco do Zé Povinho, tememos que o metamorfose ambulante tenha sido pessimista, e penaremos mais algumas décadas suportando a esbórnia que nos acompanha há mais de 8 anos .
Infelizmente, não fazemos os “Joaquins” José da Silva Xavier como antigamente.
É lamentável, mas é vero. A nossa capacidade em suportar e conviver com os atos e ações mais torpes cresce dia – a – dia.
Somos uma sociedade de pulhas ignorantes, conscientes e convictos.
Vivemos num estado policialesco, num estado faminto de recursos alheios (nossos), numa ganância que parece não ter fim, no entanto, o brasileiro transpira felicidade, mergulha num consumismo desenfreado, despreocupado, satisfeito, inebriado, e não se importa com mais nada, pois o futuro é aqui e agora.
Assistimos inermes pela conivência, a construção de uma dominação de um gigantesco Estado, onipotente, com um Executivo incontrolável, presente na lida diária de todos nós, inatingível, soberano, ditatorial, impune, sem freios.
Avalizamos, graciosamente, sem choro nem vela, a volta do parafuso atarraxando a nossa liberdade. Portanto, tirando - se pela média, a nossa paciência deverá ser expandida a mais, pelo menos uns trinta anos.
Não adianta aloprar, como o alentado cônsul romano Cícero, ao interpelar o devasso Lucius Sergius Catilina, “Quosque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?”.
Nós, ao que parece, nunca indagaremos, “até quando, petismo infame abusarás, impunemente, da nossa paciência?”
Se atrevermos (?), a resposta será, “enquanto vocês agüentarem, seus pascácios”.
Mas qual, ao que tudo indica o nosso grito de “Libertas Quae Sera Tamen”, jaz num futuro distante. Nos próximos trinta? Quarenta? Cinqüenta anos?
Não adianta bradar “Acorda Brasil”, a tchurma além de surda, cega e muda, gosta que se enrosca de viver, como uma convicta prostituta, sob a exploração de seu inescrupuloso gigolô.
*Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Ledo engano.
Quando damos uma rápida olhada nos atuais regimes ditatoriais que assolam a humanidade, e alguns relativamente recentes, concluímos que, até o Zé Povinho, literalmente, agüentar aqueles dirigentes, a média de tolerância varia entre trinta até cinqüenta anos, às vezes até mais (Coréia do Norte, Cuba, Líbia, Egito, Iêmen...), basta que o magnânimo e aferrado governante prepare o seu sucessor.
O sucessor poderá ser um acólito da mesma agremiação ideológica, ou possuir fortes laços consangüíneos com o iluminado líder (Síria, Coréia do Norte, Cuba).
Basta olharmos os governos que balançam pelo mundo afora, em especial no Oriente Médio e adjacências, para contabilizarmos o número de anos, décadas que aquelas sumidades, em geral a ferro e fogo, ou com escabrosas manipulações da democracia, agarram – se desavergonhadamente ao poder.
Portanto, seguindo - se a média, o que nos dá uma pálida idéia do tamanho do saco do Zé Povinho, tememos que o metamorfose ambulante tenha sido pessimista, e penaremos mais algumas décadas suportando a esbórnia que nos acompanha há mais de 8 anos .
Infelizmente, não fazemos os “Joaquins” José da Silva Xavier como antigamente.
É lamentável, mas é vero. A nossa capacidade em suportar e conviver com os atos e ações mais torpes cresce dia – a – dia.
Somos uma sociedade de pulhas ignorantes, conscientes e convictos.
Vivemos num estado policialesco, num estado faminto de recursos alheios (nossos), numa ganância que parece não ter fim, no entanto, o brasileiro transpira felicidade, mergulha num consumismo desenfreado, despreocupado, satisfeito, inebriado, e não se importa com mais nada, pois o futuro é aqui e agora.
Assistimos inermes pela conivência, a construção de uma dominação de um gigantesco Estado, onipotente, com um Executivo incontrolável, presente na lida diária de todos nós, inatingível, soberano, ditatorial, impune, sem freios.
Avalizamos, graciosamente, sem choro nem vela, a volta do parafuso atarraxando a nossa liberdade. Portanto, tirando - se pela média, a nossa paciência deverá ser expandida a mais, pelo menos uns trinta anos.
Não adianta aloprar, como o alentado cônsul romano Cícero, ao interpelar o devasso Lucius Sergius Catilina, “Quosque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?”.
Nós, ao que parece, nunca indagaremos, “até quando, petismo infame abusarás, impunemente, da nossa paciência?”
Se atrevermos (?), a resposta será, “enquanto vocês agüentarem, seus pascácios”.
Mas qual, ao que tudo indica o nosso grito de “Libertas Quae Sera Tamen”, jaz num futuro distante. Nos próximos trinta? Quarenta? Cinqüenta anos?
Não adianta bradar “Acorda Brasil”, a tchurma além de surda, cega e muda, gosta que se enrosca de viver, como uma convicta prostituta, sob a exploração de seu inescrupuloso gigolô.
*Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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