Se essa classe política que aí está (com poucas exceções) é representativa da sociedade brasileira, estamos vivendo em um país habitado por cidadãos e cidadãs para os quais não existe no dicionário adjetivos pejorativos capazes de qualifica-los adequadamente.
Como não devemos acreditar que isso seja uma verdade temos que concluir que a classe política que aí está precisa ser extirpada da convivência com seres humanos normais, porque parecem cada vez mais representantes dos mais sórdidos instintos que podem ser identificados em seres humanos absolutamente desprezíveis e degenerados.
O Poder Legislativo se apresenta como um bunker protetor da degeneração da sociedade e o Poder Judiciário um cúmplice lacaio desses vermes do petismo.
Permitir no silêncio da mais absoluta covardia que um movimento político degenerado em todos os sentidos estimule crianças ao caminho do homossexualismo dentro do ambiente escolar é um crime que deveria ser denunciado aos organismos internacionais para que esses bandidos sejam submetidos a julgamentos em tribunais de guerra no nível de genocidas.
Já estamos presenciando no espaço público meninos e meninas praticando, sem restrições, licenciosidades absolutamente incompatíveis com suas idades e formação familiar. Partir para o consumo de drogas incentivado pelos traficantes é consequência natural dessa covardia que de forma absurda e surpreendente
tem a cumplicidade do Poder Público.
As feições infantis estão de forma assustadora dando lugar a grotescas pinturas de uma sociedade de adolescentes na construção de relacionamentos libertinos como os que são presenciados nos points onde adultos se prostituem.
O Brasil está diante de um projeto de poder que pretende estimular a sociedade a praticar todos os desvios de conduta sexuais e morais de forma restrita ou pública sem restrição de idade, com o pretexto de que isso seja uma versão moderna da liberdade e da democracia.
Estamos presenciando crianças de todas as idades serem induzidas à prática da libertinagem sem restrições para que se tornem adultos prisioneiros dos novos costumes ditados pelo, talvez, mais sórdido movimento político que a civilização ocidental tenha conhecido: o petismo.
Enquanto a ministra dos direitos humanos procura cadáveres de terroristas traidores do país milhares de crianças estão sendo
formadas para se tornarem os futuros cadáveres de uma sociedade degenerada em todos os sentidos.
Como é possível que as famílias não reajam da forma a mais dura possível a esse hediondo projeto de incentivo às crianças com idades, que já permitam contatos mais conscientes com outras crianças dentro e fora do ambiente familiar, serem incentivados à prática do homossexualismo durante o processo de formação
de caráter e personalidade?
Que tipos de togados são esses que tomam conta dos Conselhos Tutelares que não se posicionam contra esse projeto de permissividade sexual e moral entre os jovens?
Já está ficando tarde para a sociedade dar um basta na degeneração moral que toma conta do país que, além de transforma-lo em um Paraiso de Patifes, também o está transformando em um prostíbulo, sem limites de idade.
*Texto por Geraldo Almendra, por e-mail, via resistência democrática
Como não devemos acreditar que isso seja uma verdade temos que concluir que a classe política que aí está precisa ser extirpada da convivência com seres humanos normais, porque parecem cada vez mais representantes dos mais sórdidos instintos que podem ser identificados em seres humanos absolutamente desprezíveis e degenerados.
O Poder Legislativo se apresenta como um bunker protetor da degeneração da sociedade e o Poder Judiciário um cúmplice lacaio desses vermes do petismo.
Permitir no silêncio da mais absoluta covardia que um movimento político degenerado em todos os sentidos estimule crianças ao caminho do homossexualismo dentro do ambiente escolar é um crime que deveria ser denunciado aos organismos internacionais para que esses bandidos sejam submetidos a julgamentos em tribunais de guerra no nível de genocidas.
Já estamos presenciando no espaço público meninos e meninas praticando, sem restrições, licenciosidades absolutamente incompatíveis com suas idades e formação familiar. Partir para o consumo de drogas incentivado pelos traficantes é consequência natural dessa covardia que de forma absurda e surpreendente
tem a cumplicidade do Poder Público.
As feições infantis estão de forma assustadora dando lugar a grotescas pinturas de uma sociedade de adolescentes na construção de relacionamentos libertinos como os que são presenciados nos points onde adultos se prostituem.
O Brasil está diante de um projeto de poder que pretende estimular a sociedade a praticar todos os desvios de conduta sexuais e morais de forma restrita ou pública sem restrição de idade, com o pretexto de que isso seja uma versão moderna da liberdade e da democracia.
Estamos presenciando crianças de todas as idades serem induzidas à prática da libertinagem sem restrições para que se tornem adultos prisioneiros dos novos costumes ditados pelo, talvez, mais sórdido movimento político que a civilização ocidental tenha conhecido: o petismo.
Enquanto a ministra dos direitos humanos procura cadáveres de terroristas traidores do país milhares de crianças estão sendo
formadas para se tornarem os futuros cadáveres de uma sociedade degenerada em todos os sentidos.
Como é possível que as famílias não reajam da forma a mais dura possível a esse hediondo projeto de incentivo às crianças com idades, que já permitam contatos mais conscientes com outras crianças dentro e fora do ambiente familiar, serem incentivados à prática do homossexualismo durante o processo de formação
de caráter e personalidade?
Que tipos de togados são esses que tomam conta dos Conselhos Tutelares que não se posicionam contra esse projeto de permissividade sexual e moral entre os jovens?
Já está ficando tarde para a sociedade dar um basta na degeneração moral que toma conta do país que, além de transforma-lo em um Paraiso de Patifes, também o está transformando em um prostíbulo, sem limites de idade.
*Texto por Geraldo Almendra, por e-mail, via resistência democrática
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