Um grupo de arruaceiros entrou em confronto com a polícia em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo, na Zona Sul da cidade, enquanto outro tentava invadir a Camara Municipal, em São Paulo.
Fracassou
o protesto programado pelo PT e pela extrema esquerda para “paralisar São
Paulo”. Não aconteceu. Tenha reunido mil, como quer a PM, ou três mil, como
quer o Datafolha, tratou-se de uma tentativa de incentivar a baderna, com
objetivos, desta vez, claramente eleitorais. Como sempre, a
coisa degenerou para a pancadaria. Cerca de 400 manifestantes, liderados por
autoproclamados anarquistas, resolveram invadir a Câmara. Foram reprimidos pela
Polícia Militar. Uma comissão de 20 pessoas foi recebia pela direção da Casa.
A
Folha faz uma cobertura em tempo real, com notinhas curtas. Destaco duaspassagens:
• 19h18
PMs
dispersam grupo na porta da Câmara com bombas de gás e efeito moral.
Manifestantes também jogaram bombas.
• 19h22
Manifestantes
fazem barricada de fogo na rua e insultam policiais, que não se inibem e vão
para cima para dispersar os protestantes.
Voltei
Os
“protestantes”, leitores, é bom que fique claro, não são os seguidores de
Martinho Lutero ou de Calvino. Não! São os baderneiros mesmo. O que acho
encantador no texto acima é a informação de que os “protestantes” também
jogaram bombas. Hoje, a imprensa noticia a existência de bombas contra a Polícia
como quem dissesse: “Boa noite! Hoje é quarta-feira!”. Reparem lá. Os
manifestantes insultaram os policiais, que, ora vejam!!!, não “se inibiram”.
Que coisa, né? Onde já se viu uma Polícia não se inibir quando agredida, né?
*Por Reinaldo
Azevedo
Não se faz mais policiais como antigamente...
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