quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Protesto promovido por PT e extrema esquerda para parar São Paulo fracassa; como de hábito, a turma apela à violência.

Um grupo de arruaceiros entrou em confronto com a polícia em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo, na Zona Sul da cidade, enquanto outro tentava invadir a Camara Municipal, em São Paulo.

Fracassou o protesto programado pelo PT e pela extrema esquerda para “paralisar São Paulo”. Não aconteceu. Tenha reunido mil, como quer a PM, ou três mil, como quer o Datafolha, tratou-se de uma tentativa de incentivar a baderna, com objetivos, desta vez, claramente eleitorais. Como sempre, a coisa degenerou para a pancadaria. Cerca de 400 manifestantes, liderados por autoproclamados anarquistas, resolveram invadir a Câmara. Foram reprimidos pela Polícia Militar. Uma comissão de 20 pessoas foi recebia pela direção da Casa.

A Folha faz uma cobertura em tempo real, com notinhas curtas. Destaco duaspassagens:
• 19h18
PMs dispersam grupo na porta da Câmara com bombas de gás e efeito moral. Manifestantes também jogaram bombas.

• 19h22
Manifestantes fazem barricada de fogo na rua e insultam policiais, que não se inibem e vão para cima para dispersar os protestantes.

Voltei
Os “protestantes”, leitores, é bom que fique claro, não são os seguidores de Martinho Lutero ou de Calvino. Não! São os baderneiros mesmo. O que acho encantador no texto acima é a informação de que os “protestantes” também jogaram bombas. Hoje, a imprensa noticia a existência de bombas contra a Polícia como quem dissesse: “Boa noite! Hoje é quarta-feira!”. Reparem lá. Os manifestantes insultaram os policiais, que, ora vejam!!!, não “se inibiram”. Que coisa, né? Onde já se viu uma Polícia não se inibir quando agredida, né?

*Por Reinaldo Azevedo

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